
Esta exposição tem apoio do Centro Cultural Coreano.
A exposição acontece no contexto da COP 30 trazendo a arte como linguagem sensível para despertar de consciências diante da crise climática, conectando o local ao global."
Artista e viajante, Seungyeon Lee combina duas dimensões em
sua prática, absorvendo e reinterpretando impressões da história, cultura e ecologia dos lugares que visita com um olhar atento de observadora.
Uma artista de instalações que estudou Design na Coreia e Narrative Environment (Ambiente Narrativo) no Reino Unido. Influenciada por seu pai, que estudou Física, passou a se interessar por questões fundamentais da física e busca respostas para elas através da linguagem artística. Gosta de histórias que mostram os extremos da imaginação, como a história antiga e os mitos, e realiza trabalhos que reinterpretam
questões como civilização, religião, guerra e etnia — observadas em viagens por diversos países — sob o olhar de uma coreana.
Com o "antigo" como matéria-prima, fala sobre o futuro. Seus trabalhos partem do desenho e se expandem para diversos meios como
ferro, madeira, tecido e vídeo, com destaque para suas distintas séries de “desenhos em ferro”.
Entre 2012 e 2017, atuou como dupla artística com o britânico Alexander Augustus, sob o nome The Bite Back Movement. O interesse por mitologia e religião cultivado naquele período continua presente até hoje. Recentemente, vem desenvolvendo trabalhos que misturam retratos contemporâneos da humanidade com a estética do “Chaekgado” (pintura tradicional coreana de estantes e objetos).
Além da exposição, a Mostra contará com atividades organizadas pela artista como Conversas e Workshops de Gravura.

